segunda-feira, 30 de maio de 2011

25/abr

E o vento soou em seu rosto, num doce toque lhe chamando a ultrapassar a ar sob sua vida.
Num mundo próprio onde seu paraíso era o sereno e livre pensar.
Livre e límpido de apegos e promessas.
Seu mundo de paz.
Todo de nada e muito de pouco, sua mente branca flutuou sobre o insano, seu momento intro e sóbrio.
Único e irrelevante ao homem, solto, impuro.
Como a brisa seca do mar instigando ao mergulho, seu slogan diz: venha conhecer as profundezas livres, que encharcam seu viver do que é vivo! Compartilhe comigo o balanço da vida...!
Seja o mar que lhe agrada nas noites solitárias, seja aquele mar de gotícolas infinitas-ritmadas. Seja o paraíso que sonhas.
E vivas o vento por entre seus passos, acaso, descalço.
Provável.
Seu breve e derr(verd)adeiro insano de ser e poder